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Vídeo da série sobre consciência negra traz depoimento sob perspectiva da mulher negra e de religião de matriz afro

Testemunho é de paraibana que, atualmente, mora em São Paulo
publicado: 25/11/2022 17h19 última modificação: 29/11/2022 09h30

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Mulher, negra e praticante do candomblé. Adicione a essa receita o fato de ser uma nordestina morando em São Paulo e temos o forte testemunho da arqueóloga Ana Dindara, que atua como assessora política da Secretaria Nacional de Combate ao Racismo na CUT. Ela contou um pouco da longa história de luta contra o racismo – que é, infelizmente, apenas um dos muitos preconceitos que a arqueóloga já sofreu na vida.

O depoimento, que detalha, também, episódios de preconceito religioso que sofreu na capital paraibana, é o último vídeo da série sobre consciência negra, uma iniciativa do Tribunal Regional do Trabalho da Paraíba (13ª Região) para celebrar durante todo o mês de novembro.

“Tenho uma identificação com o candomblé desde pequena. Ser uma mulher negra e candomblecista é sofrer dois racismos: o estrutural, do dia a dia, e o religioso, pois as pessoas acham que o candomblé é uma religião do diabo. É muito complexo ser mulher preta e sofrer com o racismo e machismo em todos os espaços”, relatou em testemunho gravado durante uma videochamada. Atualmente morando em São Paulo, a arqueóloga comentou, ainda, sobre o motivo de ter se mudado para a cidade.

Para conferir o testemunho de Ana Dindara na íntegra, basta acessar o canal do TRT-13 no YouTube. O vídeo também está disponível na página do Tribunal no Instagram (@trt13paraiba).

Celina Modesto
Assessoria de Comunicação Social do TRT-13