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Presidente do TRT-13 é convidado a integrar a delegação brasileira do Pacto Global da ONU que participará de duas reuniões internacionais sobre diversidade, equidade e inclusão

Atividades acontecerão em Nova York, nos Estados Unidos, e em Genebra, na Suíça, onde serão debatidas questões sobre mulheres e população afrodescendente
publicado: 07/02/2024 14h32 última modificação: 21/02/2024 16h51

O presidente do Tribunal Regional do Trabalho da Paraíba (13ª Região), desembargador Thiago de Oliveira Andrade, recebeu um convite da Rede Brasil do Pacto Global da ONU para fazer parte da delegação brasileira que irá participar de duas reuniões internacionais de grande relevância, promovidas pela Gerência de Diversidade, Equidade e Inclusão da organização.

Pelo segundo ano consecutivo, o presidente do TRT-13 é convidado a participar da Commission on the Status of Women (CSW). A 68ª edição do encontro acontecerá entre os dias 13 e 15 de março de 2024, em Nova York. Trata-se de uma oportunidade única para explorar e discutir temas relacionados à diversidade, equidade e inclusão, especialmente no que se refere à igualdade de gênero e ao empoderamento das mulheres.

A segunda reunião é o 3º Fórum Permanente dos Povos Afrodescendentes, que ocorrerá entre os dias 16 e 19 de abril de 2024, no Palácio das Nações, em Genebra, na Suíça. O objetivo é construir de maneira coletiva uma agenda que promova a diversidade e a inclusão de maneira efetiva, reconhecendo e valorizando a contribuição dos povos afrodescendentes para o desenvolvimento sustentável.

Nas referidas reuniões, farão parte líderes empresariais de todo o mundo juntamente com líderes do governo, sociedade civil, academia e das Nações Unidas para discutir como o setor privado pode acelerar a igualdade de gênero e desbloquear a liderança, a mudança tecnológica e a inovação para enfrentar os maiores desafios do mundo. Através de uma série de eventos paralelos, os participantes do Pacto Global da ONU – Rede Brasil oferecerão intervenções de melhores práticas, representando todas as regiões do mundo, provando que existe uma maneira de conduzir resultados tangíveis não apenas no local de trabalho, mas também no mercado e na comunidade.

O Pacto Global da ONU é a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo, idealizada em 2000 pelo então secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, com o objetivo de mobilizar as empresas a alinharem suas estratégias e operações a 10 princípios universais nas áreas de Direitos Humanos, Trabalho, Meio Ambiente e Anticorrupção e com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Criada em 2003, o Pacto Global da ONU no Brasil tem conquistado cada vez mais espaço e relevância dentro do setor empresarial brasileiro, contando com mais de 20 mil membros em 164 países.

Compromissos firmados

O convite feito ao TRT-13 decorre do compromisso da instituição com a promoção dos Direitos Humanos e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) preconizados pela ONU. Com a criação da Assessoria de Projetos Sociais e Promoção dos Direitos Humanos (Aspros), o tribunal vem realizando diversas ações voltadas a pessoas em situação de vulnerabilidade social, a exemplo dos projetos Ruas Que Falam, Quilombo vai à Nasa e programas como Empregabilidade na Diversidade e Emprega Margaridas, dentre outros.

O estímulo à liderança feminina também é uma preocupação da gestão, que logo no início de 2023 estabeleceu o compromisso com o Movimento Elas Lideram 2030 e, na sequência, criou o Programa Empodera TRT-13, que oferece oportunidades para que servidoras do tribunal possam ter acesso a cursos e capacitações, além de assumir cargos de liderança na gestão, buscando a paridade de gênero. A meta é que, até 2030, pelo menos 50% de todos os cargos de gestão do TRT-13 sejam ocupados por mulheres.

A sustentabilidade é outra pauta importante para o TRT-13. Após a adesão a movimentos como o Ambição Net Zero e o Conexão Circular, o tribunal deu início a uma série de ações voltadas para esta área. Um deles é o ecoLABORa, que promoveu em um primeiro momento reunião com representantes de cooperativas e associações de catadores de material reciclável. A partir disso, a gestão assumiu o compromisso de remunerar de maneira justa o trabalho destes profissionais para a coleta dos resíduos recicláveis produzidos pelo tribunal, se tornando o primeiro do país a fazê-lo.




André Luiz Maia
Assessoria de Comunicação Social TRT-13