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Com três startups formadas por servidores do TRT-13 na segunda fase, Regional aguarda resultado do Programa Startups JT

Vídeos das apresentações já estão disponíveis. Resultado da terceira e última fase ainda será divulgado pelo CSJT
publicado: 21/06/2023 12h52 última modificação: 21/06/2023 12h53

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Os vídeos das apresentações dos representantes das três equipes do Tribunal Regional do Trabalho da Paraíba (13ª Região) que estão na disputa para a terceira e última fase do Programa Startups JT já estão disponíveis. As startups PJe Admissibilidade, PJe Corrige e Resumo Processual Automático apresentaram as evoluções de seus trabalhos durante a última semana e o resultado para saber quais projetos irão para a fase final ainda será divulgado pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT).

Para Marcelo Moura, responsável pelo Laboratório de Inovação (Labor) do TRT-13, foram sete semanas de trabalho bastante transformadoras e desafiadoras. “As equipes compostas por integrantes de negócios e de TI se superaram. Tenho certeza que o resultado do trabalho impactou a banca do CSJT. Estamos confiantes aguardando o resultado desta fase, mas independente de quais sejam as 10 equipes aprovadas, mais uma vez o TRT-13 comprova sua vocação para a inovação. Nesse período, conseguimos modelar três soluções que possuem um potencial incrível para toda a JT”, avaliou.

Os servidores Rogério Nunes e Ozanete Gondim apresentaram o trabalho desenvolvido pela startup Resumo Processual Automático. De acordo com Rogério, a equipe trabalhou juntamente com a do Labor na construção de um produto mínimo viável, aplicando a metodologia Lean Inception. “Após várias reuniões e mentorias, apresentamos para a comissão de avaliação um protótipo da nossa solução. A ideia foi bastante elogiada”, afirmou. 

Por sua vez, Ozanete Gondim acrescentou que “o Tribunal ter passado para a segunda fase com três startups demonstra o nível de qualidade e capacitação de seus servidores. Parabenizo a equipe do Laboratório de Inovação, nas pessoas de Marcelo Moura e Ronaldo Farias, que, em prazo tão apertado, conseguiu dar o suporte necessário à apresentação das três equipes”.

Sobre o PJe Admissibilidade, o servidor Vladimir Azevedo explicou que houve, nas últimas semanas, o detalhamento técnico dos produtos com, por exemplo, identificação e minudenciamento dos problemas a serem solucionados, do público alvo e de melhorias e ganho de desempenho esperados. “Também foi desenvolvida a geração de telas prototípicas, a descrição de rotinas atuais e a serem trazidas no caso de emprego das ferramentas. A nova fase foi marcada por forte e decisiva interação como o time do Laboratório de Inovação do TRT-13 e por reuniões semanais com a equipe do CSJT”, frisou.

Desafio

Para a servidora Catarine Pimentel, que representou a equipe PJe Corrige ao lado de Talita Leão, participar do Programa Startups JT tem sido desafiador. “Foram horas de dedicação, entre as reuniões com a equipe regional do Startup e com o time do nacional que acompanhava a produção dos trabalhos. No entanto, dedicar tempo em prol da melhoria do trabalho de todos com um projeto inovador é estimulante, assim como enxergar nos colegas o potencial e a competência dos servidores do nosso Tribunal. Não é à toa que, dos 20 projetos selecionados, três são do TRT-13”, salientou. 

Por sua vez, Talita Leão afirmou que “a equipe, com a orientação dos servidores do Labor, que dão o respaldo no que diz respeito às questões técnicas, desenvolveu o projeto baseando-se nas necessidades diárias de servidores e magistrados, com a intenção de criar uma ferramenta que facilite a rotina diária de todos”.

Dez projetos, dentre os apresentados ao longo da última semana, serão escolhidos para a fase final: a de ação, na qual as iniciativas serão implementadas para trazer melhorias para a jurisdição. As iniciativas foram apresentadas para a Comissão Avaliadora, que  é composta por magistrados (as) e servidores (as) de toda a Justiça do Trabalho. 

O objetivo do programa Startups JT é fomentar, desenvolver e acelerar projetos de inovação e de automação da atividade judiciária, além de selecionar e apoiar o desenvolvimento de projetos que melhorem o dia a dia das pessoas que atuam na Justiça do Trabalho. Para efeitos do programa, é considerada uma “startup” um grupo de três a cinco pessoas do quadro da Justiça do Trabalho que estejam reunidas em torno de uma ideia que busque inovação ou o aprimoramento de modelos de trabalho existentes.

Celina Modesto
Assessoria de Comunicação Social TRT-13