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TRT da Paraíba é o 8º do país em sustentabilidade

CNJ divulgou 4° Balanço Socioambiental do Poder Judiciário
publicado: 05/06/2020 09h38 última modificação: 09/06/2020 11h01

com o melhor Índice de Desempenho de Sustentabilidade (IDS). Nesta quinta-feira (4) o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) divulgou o 4º Balanço Socioambiental do Poder Judiciário. O documento é publicado anualmente pelo conselho desde o ano 2016 e consolida os relatórios de acompanhamento dos Planos de Logística Sustentável (PLS) de todos os órgãos e conselhos do Poder Judiciário. 

O IDS foi criado para servir como um indicador sintético capaz de avaliar, em uma única dimensão, o resultado combinado de vários indicadores distintos, permitindo  comparação objetiva entre os tribunais. É importante comentar que o IDS é um dos indicadores considerados no Prêmio CNJ de Qualidade, que destaca o desempenho dos Tribunais.

Destacam-se como pontos positivos para o TRT13 o consumo de papel per capita, 2º melhor entre todos os órgãos do Poder Judiciário do país, o número de impressões por servidor e os baixos gastos com reformas. 

Permanecem como principais desafios para o TRT13 o consumo de energia elétrica e de água. Em relação ao consumo de energia, o tribunal paraibano está investindo fortemente em projetos de geração de energia solar, com indicação de obras ainda este ano. Em relação a água, nos dois últimos anos o consumo vem apresentando uma queda significativa. 

Gestão eficiente 

O Balanço Socioambiental do Poder Judiciário traz um conjunto de informações que servirão de ferramenta para que se faça uma gestão cada vez mais eficiente e assertiva, que estimule condutas de trabalho conscientes, voltadas à difusão de boas práticas de sustentabilidade já adotadas e à mitigação dos impactos causados ao meio ambiente em decorrência das atividades do Poder Judiciário. 

Celebração

Nesta sexta-feira (5) é celebrado o Dia Mundial do Meio Ambiente criado pela Assembleia Geral das Nações Unidas no ano de 1972. O objetivo da data é lembrar o público da necessidade de preservação do meio ambiente.

José Vieira Neto, com informações da AGE