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Primeiro de Maio: presidente do TRT diz que não temos o que comemorar
“Infelizmente não temos o que comemorar. Vivenciamos um ataque sistemático ao conjunto dos direitos dos trabalhadores, mesmo antes da presente crise epidemiológica. O mais grave é que estamos perdendo a utopia e nos acostumando com barbárie. Há uma verdadeira corrosão das proteções sociais. Particularmente, almejo que após termos suplantado a crise atual despertemos para a grandiosidade dos valores sociais do trabalho e da necessidade de fortalecermos os laços de cooperação entre o capital e o trabalho. Só assim viveremos dias melhores”.