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Melhores práticas melhoram fluxo do processo judicial
Quando a Justiça do Trabalho se une em todo o Brasil e adota os melhores procedimentos para o fluxo do processo judicial, quem ganha é a população e os operadores do direito trabalhista. E foi exatamente isso que fez a Justiça do Trabalho na primeira instância (Varas do Trabalho) com a WikiVT. Com o apoio da Corregedoria-Geral do Tribunal Superior do Trabalho, as secretarias das corregedorias dos Tribunais Regionais do Trabalho desenvolveram a ferramenta de gestão do conhecimento para a primeira instância, alinhada à nova realidade das instituições. A WikiVT é a primeira versão de um manual eletrônico com o fluxo do processo judicial e está em pleno funcionamento em todos os TRTs.
Nas reuniões que resultaram na criação da WikiVT, o TRT13 foi representado pela secretária da Corregedoria, Iselma Maria de Souza Rodrigues, e pelo diretor da 1ª Vara do Trabalho de Campina Grande, Marcondes Antônio Marques. “É importante que os magistrados utilizem a plataforma WikiVT transformando este projeto em uma importante e real ferramenta de trabalho”, Iselma Rodrigues.
O Fluxo Nacional Otimizado de Procedimentos em Primeira Instância consiste na gestão de conhecimento do processo judicial. O vice-presidente e corregedor do TRT13, desembargador Wolney de Macedo Cordeiro, é um entusiasta e defensor do projeto WikiVT desde o início. “Temos, agora, um manual eletrônico interativo sobre todos os procedimentos nas Varas do Trabalho, o que vai facilitar e agilizar imensamente o trabalho de todos os servidores da Justiça do Trabalho”, disse. A ferramenta apresenta o passo a passo das rotinas de trabalho, modelo e normativos em ambiente virtual acessível a todos os servidores de Primeiro Grau da Justiça do Trabalho do país.
Pilares
Além de gerar otimização, a WikiVT garante maior agilidade dentro da secretaria das Varas do Trabalho com reflexo direto com o cidadão. Para facilitar a comunicação, o trabalho envolve pilares como: incutir a visão do devido processo legal para contornar as limitações dos sistemas eletrônicos; registrar a operacionalização do PJe e do e-gestão e lançar mão de modelos e normativos.