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Diário da Justiça foi transmitido com ajuda do celular

Solução foi testada, implantada e executa em menos de 01 hora
publicado: 09/10/2012 08h45 última modificação: 30/09/2016 10h12

 

Um fato inédito aconteceu no último dia 1 na Justiça do Trabalho. Com a utilização de um aparelho telefônico com acesso a tecnologia 3G, a equipe da Coordenadoria de Publicação e Informação transmitiu os arquivos do Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho para Brasília. A solução foi de emergência, em função de um problema externo com o link da Embratel, que deixou toda as unidades do Tribunal do Trabalho da Paraíba sem acesso a rede mundial de computadores.

Para que os jurisdicionados não fossem prejudicados pela indisponibilidade das notificações, editais e demais matérias judiciais, a Coordenadoria de Publicação e a Secretaria da Tecnologia da Informação conseguiram fazer o envio dos dados.

A ideia aparentemente era de fácil solução, pois a principio a simples conexão via wi fi de um notebook ou de um dos computadores, através do aparelho celular, resolveria o problema. Porém, outros procedimentos seriam necessários, como a certificação eletrônica dos arquivos, através de um leitor de cartão, utilizando uma cadeia certificadora, a geração externa dos arquivos através do Suap – Sistema Unificado de Administração de Processos - em outro computador e finalmente a baixa velocidade da rede 3G, que também havia sido afetada pelo problema externo de link.

Graças a atuação rápida e ao desprendimento dos servidores envolvidos, e faltando poucos minutos, os arquivos foram transmitidos e a Justiça do Trabalho seguiu seu fluxo normal e célere. Segundo Rômulo Carvalho, Coordenador de Publicação e membro do Comitê Gestor do DEJT junto ao Conselho Superior da Justiça do Trabalho, o trabalho foi desenvolvido em equipe, onde vários servidores dos setores envolvidos focaram no mesmo objetivo: “O diário tem que sair”. O exemplo da 13ª Região será levado ao conhecimento do comitê gestor, onde deverá ser incluída uma sugestão nacional para que os regionais disponham de um plano “B” para transmissão dos arquivos.