Justiça do Trabalho conclui preparativos para mega-leilão
Advogados estão procurando o TRT para pagar as dívidas e retirar os bens do leilão
publicado:
31/10/2007 10h49
última modificação:
30/09/2016 10h21
Falta apenas uma semana para o mega-leilão do Tribunal Regional do Trabalho. Nas próximas terça e quarta-feira, bens móveis e imóveis de cerca de 400 processos vão a leilão para o pagamento de dívidas trabalhistas.
Advogados representantes de várias empresas estão procurando a Justiça do Trabalho para pagar as dívidas e consequentemente retirar os bens do leilão. Ainda esta semana a juíza coordenadora da Central de Mandados Judiciais de João Pessoa, Ana Paula Campos, divulga o número final dos processos que vai a leilão.
Em Campina Grande também está marcado um mega-leilão, que vai acontecer no Fórum Irenêo Jofilly no dia 13 de novembro. Os leilões fazem parte do Projeto Arrematar do TRT e todos os bens móveis e imóveis estão disponíveis no site do TRT (www.trt13.gov.br).
Nos últimos leilões do Projeto do TRT foram arrematados os clubes Assufep, no Altiplano Cabo Branco, pela construtora Pirâmide, e a Marina Náutica do Iate Clube, entregue semana passada aos novos proprietários. O Projeto Arrematar tem como objetivo bens penhorados para o pagamento de dívidas trabalhistas. Com o arremate dos bens a Justiça paga as dívidas, liquidando os processos de maneira rápida.
O lance mínimo para a arrematação de bens móveis começa em 20% do valor da avaliação. Para os bens imóveis o lance mínimo é de 40% da avaliação. É permitido o parcelamento dos bens imóveis no máximo em dez parcelas, sendo a primeira no ato da arrematação.
Os bens que vão a leilão<b/><br><br> Entre os inúmeros bens do edital do TRT está uma mansão na avenida Ministro José Américo de Almeida, nº 2972, que tem mil e duzentos metros quadrados de área construída com quadra de esportes e piscina, avaliada em R$1 milhão, um apartamento Jardim Luna, Edifício Paganini, contendo três quartos e suíte, avaliado em R$ 130 mil. Além dos imóveis, o Projeto Arrematar vai leiloar automóveis, eletrônicos, equipamentos médicos e até 11 vacas da raça Nelore e oito garrotas, avaliadas em R$100 mil.<br><br> A presidente do TRT juíza Ana Clara Nóbrega ressalta que ainda pode haver conciliação para evitar que o bem seja arrematado. Os advogados devem procurar a Central de Mandados se querem evitar que o bem seja leiloado. A coordenadora da Central, juíza Ana Paula Cabral Campos lembra aos interessados em arrematar algum bem que eles poderão visitar os imóveis obtendo o endereço na Central de Mandados.
Advogados representantes de várias empresas estão procurando a Justiça do Trabalho para pagar as dívidas e consequentemente retirar os bens do leilão. Ainda esta semana a juíza coordenadora da Central de Mandados Judiciais de João Pessoa, Ana Paula Campos, divulga o número final dos processos que vai a leilão.
Em Campina Grande também está marcado um mega-leilão, que vai acontecer no Fórum Irenêo Jofilly no dia 13 de novembro. Os leilões fazem parte do Projeto Arrematar do TRT e todos os bens móveis e imóveis estão disponíveis no site do TRT (www.trt13.gov.br).
Nos últimos leilões do Projeto do TRT foram arrematados os clubes Assufep, no Altiplano Cabo Branco, pela construtora Pirâmide, e a Marina Náutica do Iate Clube, entregue semana passada aos novos proprietários. O Projeto Arrematar tem como objetivo bens penhorados para o pagamento de dívidas trabalhistas. Com o arremate dos bens a Justiça paga as dívidas, liquidando os processos de maneira rápida.
O lance mínimo para a arrematação de bens móveis começa em 20% do valor da avaliação. Para os bens imóveis o lance mínimo é de 40% da avaliação. É permitido o parcelamento dos bens imóveis no máximo em dez parcelas, sendo a primeira no ato da arrematação.
Os bens que vão a leilão<b/><br><br> Entre os inúmeros bens do edital do TRT está uma mansão na avenida Ministro José Américo de Almeida, nº 2972, que tem mil e duzentos metros quadrados de área construída com quadra de esportes e piscina, avaliada em R$1 milhão, um apartamento Jardim Luna, Edifício Paganini, contendo três quartos e suíte, avaliado em R$ 130 mil. Além dos imóveis, o Projeto Arrematar vai leiloar automóveis, eletrônicos, equipamentos médicos e até 11 vacas da raça Nelore e oito garrotas, avaliadas em R$100 mil.<br><br> A presidente do TRT juíza Ana Clara Nóbrega ressalta que ainda pode haver conciliação para evitar que o bem seja arrematado. Os advogados devem procurar a Central de Mandados se querem evitar que o bem seja leiloado. A coordenadora da Central, juíza Ana Paula Cabral Campos lembra aos interessados em arrematar algum bem que eles poderão visitar os imóveis obtendo o endereço na Central de Mandados.