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"Que permaneça nesse patamar", ministro encerra correição ordinária do TRT-13 após leitura da ata nesta sexta (30)

Atividades correicionais foram realizadas de forma telepresencial durante toda a semana
publicado: 30/07/2021 13h19 última modificação: 03/08/2021 10h07

Foi encerrada, na manhã desta sexta-feira (30), após uma semana de atividades e reuniões, a correição ordinária do Tribunal Regional do Trabalho da Paraíba (13ª Região), com a leitura da ata durante sessão do Pleno transmitida no canal do Tribunal no YouTube. Realizada pela primeira vez no formato telepresencial, a correição foi realizada de forma unificada entre a Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho (CGJT), do Tribunal Superior do Trabalho (TST), e a Corregedoria Nacional de Justiça.

Dentre os destaques verificados no âmbito do TRT-13 durante a correição e que foram apontados pelo ministro corregedor-geral, Aloysio Corrêa da Veiga, estão os índices relacionados à conciliação; ao julgamento das ações coletivas tanto no Primeiro quanto no Segundo Grau de jurisdição; à redução de acervo dos maiores litigantes; e à execução em efetividade.

“O TRT-13 demonstrou que tem o menor tempo médio da distribuição até o visto do país e o menor resíduo de recursos de revistas pendentes do país, de modo que a admissibilidade do recurso interposto é contemporânea ao próprio ajuizamento do recurso. Tudo isso nos dá a certeza de que o Tribunal está no caminho certo e consagra todos os princípios que norteiam a jurisdição, como qualidade, segurança e respeito à sociedade. Parabenizo o Tribunal pelos índices alcançados e espero que permaneça neste patamar de sempre atender com qualidade aos jurisdicionados da Paraíba”, enalteceu.

Além disso, o ministro salientou a importância da história do TRT-13, que é respeitada em todo o país, especialmente no tocante à proatividade na administração da Justiça do Trabalho na Paraíba, bem como na solução dos conflitos sociais. Ele destacou, também, que o atual momento diferenciado em decorrência da pandemia da Covid-19 mostrou a necessidade de reinvenção no sentido de não paralisar a atividade jurisdicional.

“O judiciário trabalhista tem o privilégio de ter a quase totalidade dos processos tramitando no sistema PJe e, dessa forma, pudemos continuar atuando para garantir o bem maior, que é a vida, e responder às demandas da sociedade neste momento delicado de fechamento de empresas e perda de empregos. Nesse período, os Cejuscs demonstraram sua importância no acolhimento e empoderamento das partes. Agradeço imensamente ao Tribunal pela forma como fomos recebidos e por toda a colaboração integral com a atividade correicional nesta semana. Reconheço a qualidade do TRT-13 na atuação e cumprimento das metas estabelecidas pelo CNJ”, frisou o ministro Aloysio Corrêa.

Gratidão

O presidente do TRT-13, desembargador Leonardo Trajano, durante a sessão de leitura da ata, agradeceu aos magistrados e servidores do Regional por toda a atuação durante a correição, bem como nas atividades prévias, como o levantamento de dados estatísticos e preenchimento das informações solicitadas pela Corregedoria Geral da Justiça do Trabalho. "Todos desenvolveram seus misteres da forma mais dedicada e auspiciosa possível, buscando o aprimoramento dos serviços prestados pelo Tribunal. O TRT-13 não parou nesse período tão delicado que vivemos e continuou o árduo trabalho em prol de produzir, de forma efetiva, para a sociedade paraibana. Por meio do trabalho de magistrados e servidores, o Tribunal busca ser sempre ágil e inovador, sendo o primeiro do país a ser totalmente eletrônico. Agradeço, também, ao ministro corregedor-geral e sua equipe pela cordialidade durante esta semana de correição”, enfatizou.

Ata

O documento final produzido durante a correição ordinária teve seus principais destaques lidos pelo secretário geral da CGJT, Valério Augusto. “Assumimos o compromisso de fazer o Tribunal seguir sendo digno de elogios e prestar uma jurisdição célere e efetiva nesse momento tão delicado”, afirmou o presidente Leonardo Trajano ao declarar encerrada a sessão de leitura da ata.

 

Celina Modesto
Assessoria de Comunicação Social do TRT-13